O LIVRO DA LEI

11/03/2012 17:44

 

Introdução - O LIVRO DA LEI.

 

 

 Introdução - O LIVRO DA LEI.

 

 

1. Este Livro foi ditado no Cairo entre meio-dia e 13 horas em três dias

Sucessivos, 8, 9 e 10 de abril do ano de 1904. O autor se autodenominou

Aiwass, e afirmou ser "o ministro de Hoor-paar-kraat"; isto é, um

mensageiro das forças regendo esta terra no presente momento, como será

Explicado adiante. Como poderia ele provar que era de fato um ser de um

tipo superior a qualquer outro da raça humana, e dessa forma entitular-se

falando com autoridade? Evidentemente ele precisava mostrar CONHECIMENTO E

PODER como nenhum homem jamais possuiu.

2. Ele mostrou seu CONHECIMENTO principalmente pelo uso de cifra ou

criptograma em certas passagens para revelar fatos obscuros, incluindo

alguns eventos que já ocorreram, de forma que nenhum ser humano podia

conhecê-los; assim, a prova de sua afirmação existe no manuscrito em si. É

independente de qualquer testemunho humano. O estudo dessas passagens

necessariamente exige uma suma escolaridade humana para

interpretação - exige anos de aplicação intensa. Uma grande parte ainda

precisa ser trabalhada. Mas suficiente já foi descoberto para justificar

sua afirmação; a mais cética inteligência é compelida a admitir sua

verdade. Esse assunto é melhor estudado de acordo com Master Therion, cujo

anos de pesquisa árdua guiaram-no à iluminação. Por outro lado, a

linguagem da maior parte do Livro é admiravelmente simples, clara e

vigorosa. Ninguém pode lê-lo sem impressionar-se ao âmago do seu ser.

3. O PODER sobre-humano de Aiwass é demonstrado pela influência de seu

Mestre, e do Livro, sobre eventos reais: e a história embaça totalmente

sua afirmação. Esses fatos são acessíveis a qualquer um, mas são melhor

compreendidos com a ajuda de Master Therion.

4. A descrição completa e detalhada dos eventos que levaram até esse Livro

ser ditado, com uma reprodução fac-símile do manuscrito e um ensaio por

Master Therion foi publicada no Equinócio dos Deuses.

 

 

II. O universo

Esse livro explica o Universo.

Os Elementos são Nuit-Espaço isto é, as possibilidades totais de todos os

tipos-e Hadit, qualquer ponto o qual teve experiência dessas

possibilidades. (Essa idéia é por conveniência simbolizada pela Divindade

Egípcia Nuit, uma mulher dobrada como o Arco do Céu Noturno. Hadit é

simbolizado como um Globo Alado no coração de Nuit.)

Todo evento é uma unificação de alguma mônada com uma das experiências

possíveis a ela.

"Todo homem e toda mulher é uma estrela," isto é, um agregado de tais

experiências constantemente mutável com cada novo evento, o qual afeta ele

ou ela tanto consciente ou subconscientemente.

Cada um de nós tem assim um universo só dele, mas ele é o mesmo universo

para cada um, já que inclui toda as experiências possíveis. Isso implica

na extensão da consciência para que inclua todas as outras consciências.

Em nosso presente estágio, o objeto que você vê nunca é o mesmo que o que

eu vejo; nós deduzimos que é o mesmo pois sua experiência se ajusta com a

minha em tantos aspectos que as diferenças reais de nossa observação são

ínfimas. Por exemplo, se um amigo está caminhando entre nós, você vê

somente seu lado esquerdo, eu seu lado direito; nós concordamos que é o

mesmo homem, embora possamos diferir não somente no tocante ao que vemos

do seu corpo mas em que conhecemos de suas qualidades. Essa convicção de

identidade fica mais forte quanto mais o vemos e tentamos conhecê-lo

melhor. Assim todo o tempo nenhum de nós pode saber dele qualquer coisa

além da impressão total feita em nossas respectivas mentes.

O que está acima é uma tentativa extremamente crua de explicar um sistema

que reconcilia todas as escolas existentes de filosofia.

 

 

III. A lei de Thelema

 

Esse Livro profere um simples Código de Conduta.

"Faze o que tu queres há de ser tudo da lei."

"Amor é a lei, amor sob vontade"

"Não há lei fora Faze o que tu queres."

Isso significa que cada um de nós estrelas somos para mover-nos em nossa

verdadeira órbita, como demarcada pela natureza de nossa posição, pela lei

de nosso crescimento, e o impulso de nossas experiências passadas. Todos

os eventos são igualmente lícitos e cada um necessário, na longa jornada

para todos nós, em teoria; mas em prática, somente um ato é lícito para

cada um de nós em um dado momento. Portanto Dever consiste em determinação

em experimentar o evento correto de um momento de consciência para outro.

Cada ação ou movimento é um ato de amor, a unificação com uma ou outra

parte de "Nuit"; cada ato desse tipo precisa estar 'sob Vontade,'

escolhido de forma que satisfaça, e que não frustre, a natureza verdadeira

do ser em questão.

Os métodos técnicos para alcançar isto devem ser estudados em 'Magick' ou

adquiridos por instrução pessoal do Master Therion e seus assistentes

nomeados.

 

 

IV. O novo éon

 

O terceiro capítulo do Livro é difícil de entender, e pode ser muito

repugnante para muitas pessoas nascidas antes da data do livro (abril de

1904).

Ele mostra as características do Período no qual estamos agora entrando.

Superficialmente, elas parecem horríveis. Nós já vemos algumas delas com

terrível clareza. Mas não tenha medo!

Ele explica que certas 'estrelas' (ou agregados de experiência) vastas

podem ser descritas como Deuses. Um destes fica no encargo dos destinos

desse planeta por períodos de 2,000 anos. Na história do mundo, tanto

quanto conhecemos acuradamente, existem três Deuses desse tipo: Isis, a

mãe, quando o Universo era concebido como um simples alimento drenado

diretamente dela; esse período é marcado pelo governo matriarcal.

Depois, começando em 500 A.C., Osíris, o pai, quando o Universo foi

imaginado como catastrófico; amor, morte, ressurreição, como o método pelo

qual experiência era construída, isso corresponde aos sistemas

patriarcais.

Agora, Hórus, o filho, no qual viremos a perceber eventos como um

crescimento contínuo compartilhando em seus elementos com ambos os

métodos, e não sendo vencidos pelas circunstâncias. Esse período presente

envolve o reconhecimento do indivíduo como a unidade da sociedade.

Nós percebemos, nós mesmos como explicado nos primeiros parágrafos deste

ensaio. Cada evento, inclusive a morte, é somente outro acréscimo a nossa

experiência, livremente desejada por nós mesmos desde o início e, portanto

também predestinada.

Esse "Deus," Hórus, tinha um título técnico: Heru-Ra-Ha, uma combinação de

deuses gêmeos, Ra-Hoor-Khuit e Hoor-paar-kraat. O significado desta

doutrina precisa ser estudado em 'Magick' (Ele é simbolizado como um Deus

Cabeça-de-Falcão entronado)

Ele rege o presente período de 2,000 anos, começando em 1904. Em toda

parte seu governo deita raízes. Observem vocês mesmos a queda do senso de

pecado, o crescimento da inocência e da irresponsabilidade, as estranhas

modificações do instinto reprodutivo com tendências a se tornar bissexual

ou epiceno, a confiança infantil no progresso combinada com medo

pesadelos de catástrofe, contra a qual nós já estamos parcialmente não

querendo tomar precauções.

Considere o afloramento das ditaduras, somente possíveis quando o

crescimento moral está em seus mais primevos estágios, e a prevalescência

dos cultos infantis como Comunismo, Fascismo, Pacifismo, Doenças Mentais,

Ocultismo, em quase todas as suas formas, religiões sentimentalizadas até

o ponto de praticamente extinção.

Considere a popularidade do cinema, do rádio, da loteria esportiva e

competições de adivinhação, todos mecanismos para acalmar bebês

irritadiços, nenhuma semente de finalidade neles.

Considere o esporte, o entusiasmo infantil e a fúria que ele provoca,

nações inteiras perturbadas por disputas entre garotos.

Considere a guerra, as atrocidades que ocorrem diariamente e deixam-nos

impassíveis e dificilmente preocupados.

Nós somos crianças.

Como esse novo Éon de Hórus se desenvolverá, como a Criança crescerá,

estas são coisas para nós determinarmos, crescendo nós mesmos na via da

Lei de Thelema sob a condução iluminada de Master Therion.

 

 

V. O próximo passo

 

A democracia treme.

O Fascismo feroz, o Comunismo cacarejaste, fraudes iguais, zanzam

loucamente por todo o globo.

Eles são nascimentos abortivos da Criança, o Novo Éon de Hórus.

A Liberdade novamente se remexe no útero do Tempo.

A evolução faz suas mudanças de maneiras anti-sociais. O homem 'Anormal'

que prevê o curso dos tempos e adapta as circunstâncias inteligentemente,

é gozado, perseguido, até mesmo destruído pelo rebanho; mas ele e seus

herdeiros, quando a crise chega, são os sobreviventes.

Sobre nós hoje paira um perigo sem paralelo na história. De mais e mais

formas reprimimos o indivíduo. Nós pensamos em termos do rebanho. Guerra

não mata mais soldados; ela mata indiscriminadamente. Cada nova medida dos

mais democráticos e autocráticos governos é comunista em essência. Eles

são sempre restrição. Somos tratados como crianças imbecis. Doravante, a

Lei do Lojista, as Leis de Direção, asfixia Domingueira, a Censura, eles

não confiam em nós para cruzarmos as ruas à vontade.

O Fascismo é como o Comunismo, e desonesto na barganha. Os ditadores

reprimem toda arte, literatura, teatro, música, notícias, que não se

encaixem em seus requerimentos; porém o mundo só se move pela luz do

gênio. O rebanho será destruído em massa.

O estabelecimento da Lei de Thelema é a única forma de preservar a

liberdade individual e assegurar o futuro da raça.

Na palavra do famoso paradoxo de Comte. de Fênix. A regra absoluta do

estado há de ser uma função de liberdade absoluta de cada vontade

individual.

Todos homens e mulheres são convidados a cooperar com Master Therion

 

 entre meio-dia e 13 horas em três dias

Sucessivos, 8, 9 e 10 de abril do ano de 1904. O autor se autodenominou

Aiwass, e afirmou ser "o ministro de Hoor-paar-kraat"; isto é, um

mensageiro das forças regendo esta terra no presente momento, como será

Explicado adiante. Como poderia ele provar que era de fato um ser de um

tipo superior a qualquer outro da raça humana, e dessa forma entitular-se

falando com autoridade? Evidentemente ele precisava mostrar CONHECIMENTO E

PODER como nenhum homem jamais possuiu.

2. Ele mostrou seu CONHECIMENTO principalmente pelo uso de cifra ou

criptograma em certas passagens para revelar fatos obscuros, incluindo

alguns eventos que já ocorreram, de forma que nenhum ser humano podia

conhecê-los; assim, a prova de sua afirmação existe no manuscrito em si. É

independente de qualquer testemunho humano. O estudo dessas passagens

necessariamente exige uma suma escolaridade humana para

interpretação - exige anos de aplicação intensa. Uma grande parte ainda

precisa ser trabalhada. Mas suficiente já foi descoberto para justificar

sua afirmação; a mais cética inteligência é compelida a admitir sua

verdade. Esse assunto é melhor estudado de acordo com Master Therion, cujo

anos de pesquisa árdua guiaram-no à iluminação. Por outro lado, a

linguagem da maior parte do Livro é admiravelmente simples, clara e

vigorosa. Ninguém pode lê-lo sem impressionar-se ao âmago do seu ser.

3. O PODER sobre-humano de Aiwass é demonstrado pela influência de seu

Mestre, e do Livro, sobre eventos reais: e a história embaça totalmente

sua afirmação. Esses fatos são acessíveis a qualquer um, mas são melhor

compreendidos com a ajuda de Master Therion.

4. A descrição completa e detalhada dos eventos que levaram até esse Livro

ser ditado, com uma reprodução fac-símile do manuscrito e um ensaio por

Master Therion foi publicada no Equinócio dos Deuses.

 

 

II. O universo

Esse livro explica o Universo.

Os Elementos são Nuit-Espaço isto é, as possibilidades totais de todos os

tipos-e Hadit, qualquer ponto o qual teve experiência dessas

possibilidades. (Essa idéia é por conveniência simbolizada pela Divindade

Egípcia Nuit, uma mulher dobrada como o Arco do Céu Noturno. Hadit é

simbolizado como um Globo Alado no coração de Nuit.)

Todo evento é uma unificação de alguma mônada com uma das experiências

possíveis a ela.

"Todo homem e toda mulher é uma estrela," isto é, um agregado de tais

experiências constantemente mutável com cada novo evento, o qual afeta ele

ou ela tanto consciente ou subconscientemente.

Cada um de nós tem assim um universo só dele, mas ele é o mesmo universo

para cada um, já que inclui toda as experiências possíveis. Isso implica

na extensão da consciência para que inclua todas as outras consciências.

Em nosso presente estágio, o objeto que você vê nunca é o mesmo que o que

eu vejo; nós deduzimos que é o mesmo pois sua experiência se ajusta com a

minha em tantos aspectos que as diferenças reais de nossa observação são

ínfimas. Por exemplo, se um amigo está caminhando entre nós, você vê

somente seu lado esquerdo, eu seu lado direito; nós concordamos que é o

mesmo homem, embora possamos diferir não somente no tocante ao que vemos

do seu corpo mas em que conhecemos de suas qualidades. Essa convicção de

identidade fica mais forte quanto mais o vemos e tentamos conhecê-lo

melhor. Assim todo o tempo nenhum de nós pode saber dele qualquer coisa

além da impressão total feita em nossas respectivas mentes.

O que está acima é uma tentativa extremamente crua de explicar um sistema

que reconcilia todas as escolas existentes de filosofia.

 

 

III. A lei de Thelema

 

Esse Livro profere um simples Código de Conduta.

"Faze o que tu queres há de ser tudo da lei."

"Amor é a lei, amor sob vontade"

"Não há lei fora Faze o que tu queres."

Isso significa que cada um de nós estrelas somos para mover-nos em nossa

verdadeira órbita, como demarcada pela natureza de nossa posição, pela lei

de nosso crescimento, e o impulso de nossas experiências passadas. Todos

os eventos são igualmente lícitos e cada um necessário, na longa jornada

para todos nós, em teoria; mas em prática, somente um ato é lícito para

cada um de nós em um dado momento. Portanto Dever consiste em determinação

em experimentar o evento correto de um momento de consciência para outro.

Cada ação ou movimento é um ato de amor, a unificação com uma ou outra

parte de "Nuit"; cada ato desse tipo precisa estar 'sob Vontade,'

escolhido de forma que satisfaça, e que não frustre, a natureza verdadeira

do ser em questão.

Os métodos técnicos para alcançar isto devem ser estudados em 'Magick' ou

adquiridos por instrução pessoal do Master Therion e seus assistentes

nomeados.

 

 

IV. O novo éon

 

O terceiro capítulo do Livro é difícil de entender, e pode ser muito

repugnante para muitas pessoas nascidas antes da data do livro (abril de

1904).

Ele mostra as características do Período no qual estamos agora entrando.

Superficialmente, elas parecem horríveis. Nós já vemos algumas delas com

terrível clareza. Mas não tenha medo!

Ele explica que certas 'estrelas' (ou agregados de experiência) vastas

podem ser descritas como Deuses. Um destes fica no encargo dos destinos

desse planeta por períodos de 2,000 anos. Na história do mundo, tanto

quanto conhecemos acuradamente, existem três Deuses desse tipo: Isis, a

mãe, quando o Universo era concebido como um simples alimento drenado

diretamente dela; esse período é marcado pelo governo matriarcal.

Depois, começando em 500 A.C., Osíris, o pai, quando o Universo foi

imaginado como catastrófico; amor, morte, ressurreição, como o método pelo

qual experiência era construída, isso corresponde aos sistemas

patriarcais.

Agora, Hórus, o filho, no qual viremos a perceber eventos como um

crescimento contínuo compartilhando em seus elementos com ambos os

métodos, e não sendo vencidos pelas circunstâncias. Esse período presente

envolve o reconhecimento do indivíduo como a unidade da sociedade.

Nós percebemos, nós mesmos como explicado nos primeiros parágrafos deste

ensaio. Cada evento, inclusive a morte, é somente outro acréscimo a nossa

experiência, livremente desejada por nós mesmos desde o início e, portanto

também predestinada.

Esse "Deus," Hórus, tinha um título técnico: Heru-Ra-Ha, uma combinação de

deuses gêmeos, Ra-Hoor-Khuit e Hoor-paar-kraat. O significado desta

doutrina precisa ser estudado em 'Magick' (Ele é simbolizado como um Deus

Cabeça-de-Falcão entronado)

Ele rege o presente período de 2,000 anos, começando em 1904. Em toda

parte seu governo deita raízes. Observem vocês mesmos a queda do senso de

pecado, o crescimento da inocência e da irresponsabilidade, as estranhas

modificações do instinto reprodutivo com tendências a se tornar bissexual

ou epiceno, a confiança infantil no progresso combinada com medo

pesadelos de catástrofe, contra a qual nós já estamos parcialmente não

querendo tomar precauções.

Considere o afloramento das ditaduras, somente possíveis quando o

crescimento moral está em seus mais primevos estágios, e a prevalescência

dos cultos infantis como Comunismo, Fascismo, Pacifismo, Doenças Mentais,

Ocultismo, em quase todas as suas formas, religiões sentimentalizadas até

o ponto de praticamente extinção.

Considere a popularidade do cinema, do rádio, da loteria esportiva e

competições de adivinhação, todos mecanismos para acalmar bebês

irritadiços, nenhuma semente de finalidade neles.

Considere o esporte, o entusiasmo infantil e a fúria que ele provoca,

nações inteiras perturbadas por disputas entre garotos.

Considere a guerra, as atrocidades que ocorrem diariamente e deixam-nos

impassíveis e dificilmente preocupados.

Nós somos crianças.

Como esse novo Éon de Hórus se desenvolverá, como a Criança crescerá,

estas são coisas para nós determinarmos, crescendo nós mesmos na via da

Lei de Thelema sob a condução iluminada de Master Therion.

 

 

V. O próximo passo

 

A democracia treme.

O Fascismo feroz, o Comunismo cacarejaste, fraudes iguais, zanzam

loucamente por todo o globo.

Eles são nascimentos abortivos da Criança, o Novo Éon de Hórus.

A Liberdade novamente se remexe no útero do Tempo.

A evolução faz suas mudanças de maneiras anti-sociais. O homem 'Anormal'

que prevê o curso dos tempos e adapta as circunstâncias inteligentemente,

é gozado, perseguido, até mesmo destruído pelo rebanho; mas ele e seus

herdeiros, quando a crise chega, são os sobreviventes.

Sobre nós hoje paira um perigo sem paralelo na história. De mais e mais

formas reprimimos o indivíduo. Nós pensamos em termos do rebanho. Guerra

não mata mais soldados; ela mata indiscriminadamente. Cada nova medida dos

mais democráticos e autocráticos governos é comunista em essência. Eles

são sempre restrição. Somos tratados como crianças imbecis. Doravante, a

Lei do Lojista, as Leis de Direção, asfixia Domingueira, a Censura, eles

não confiam em nós para cruzarmos as ruas à vontade.

O Fascismo é como o Comunismo, e desonesto na barganha. Os ditadores

reprimem toda arte, literatura, teatro, música, notícias, que não se

encaixem em seus requerimentos; porém o mundo só se move pela luz do

gênio. O rebanho será destruído em massa.

O estabelecimento da Lei de Thelema é a única forma de preservar a

liberdade individual e assegurar o futuro da raça.

Na palavra do famoso paradoxo de Comte. de Fênix. A regra absoluta do

estado há de ser uma função de liberdade absoluta de cada vontade

individual.

Todos homens e mulheres são convidados a cooperar com Master Therion

 


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